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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Diversidade Cultural

Trabalho realizado por:
José Ribeiro Nº6
Professor: Rui Silva
Disciplina: Área de Projecto

Introdução
Vou gostar muito de fazer este trabalho porque vou ficar a saber mais sobre as religiões e o seu número total, as Línguas faladas no Mundo e também sobre alguns Países existentes no Mundo.

Número Total de Países no Mundo
Alemanha Luxemburgo Argentina
Bélgica Noruega Brasil
Países Baixos Angola China
Croácia Portugal Egipto
Dinamarca Reino Unido Índia
Espanha República Checa México
França Suécia Paraguai
Grécia Suíça África do Sul

Estes são alguns dos muitos países Mundo. No total existem 194.

Número Total de Religiões no Mundo
Afro - Brasileiras Budismo
Confucionismo
Cristianismo
Catolicismo
Ortodoxia
Protestantismo
Anglicanismo
Testemunhas de Jeová
Espiritismo
Fé Bahá'í
Hinduísmo
Islamismo

Existem milhares de religiões no Mundo.

A Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

Número Total de Línguas Faladas no Mundo
1- Mandarim 10- Francês
2- Espanhol 11- Alemão
3- Inglês 12- Bhojpuri
4-Hindi
5- Árabe
6- Português
7- Bengali
8- Russo
9- Japonês

Estes são algumas das Línguas muito faladas no Mundo.

Conclusão
Gostei muito de fazer este trabalho porque fiquei a saber mais sobre esta matéria.

Diversidade Cultural

Trabalho realizado por :
-Cátia Pereira
-nº.2 8.ºA


Francisco Higino Craveiro Lopes




Francisco Higino Craveiro Lopes nasceu em Lisboa, 12 de Abril de 1894 e faleceu Lisboa, 2 de Setembro de 1964 foi um político e militar português, tendo sido o décimo terceiro presidente da República Portuguesa (terceiro do Estado Novo), entre 1951 e 1958.
Era filho de João Carlos Craveiro Lopes, general do exército português e governador-geral da Índia Portuguesa, e de Júlia Clotilde Salinas Cristiano.
Frequentou e concluiu o Colégio Militar a 23 de Julho de 1911, após o que ingressou na Escola Politécnica de Lisboa.
Alistou-se como voluntário no Regimento de Cavalaria 2, também em 1911.
Como primeiro sargento-cadete tira o curso de Cavalaria na antiga Escola do Exército, ingressando posteriormente na Aeronáutica Militar.
Em 1915 é mobilizado para a fronteira Norte de Moçambique, onde em Novembro de 1916, defrontando tropas alemãs durante a Primeira Guerra Mundial, se distingue com bravura na defesa do forte de Newala e combates de Kiwambo:
Recebe por estas acções em 1917, aos 23 anos, a Cruz de Guerra e é feito Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada. Segundo reza o louvor: «Em Newala mostrou grande valor militar e coragem fazendo fogo com uma metralhadora do fortim, serviço que não lhe competia, expondo-se e arriscando a sua vida, porque o inimigo não poupava a sua posição...»
Casou em 1917 com Berta da Costa Ribeiro Arthur de quem teve 4 filhos: João Carlos Craveiro Lopes, coronel de cavalaria; Nuno Craveiro Lopes, alferes miliciano piloto aviador, e arquitecto; Maria João Craveiro Lopes; Manuel Craveiro Lopes, tenente-coronel da Força Aérea, e comandante de aviação comercial.

Casou em 1917 com Berta da Costa Ribeiro Arthur de quem teve 4 filhos: João Carlos Craveiro Lopes, coronel de cavalaria; Nuno Craveiro Lopes, alferes miliciano piloto aviador, e arquitecto; Maria João Craveiro Lopes; Manuel Craveiro Lopes, tenente-coronel da Força Aérea, e comandante de aviação comercial.
Tira em 1918 o curso de piloto militar, na Escola de Aviação francesa, em Chatres, sendo na altura promovido a tenente.
Dirige-se de novo a Moçambique em 1918.

Em Março de 1922, exerce as funções de instrutor de pilotagem, como capitão piloto aviador.
Em 1925 sofre um desastre tripulando um avião Fairey, ficando ferido. Em 1926, colocado na Aeronáutica Militar, é nomeado director da Divisão de Instrução da Escola Militar, cargo que exerce até 1929, voltando a exercer a mesma função em 1932, e também em 1939, por curtos períodos.
Faz o levantamento aéreo de Goa, Damão e Diu (1929) e ainda o 1.º voo de Correio aéreo Goa-Bombaim-Goa num avião monomotor De Havilland DH-80A "Puss Moth" (em 1930).
Nesse mesmo ano, como major, exerce as funções de chefe da Repartição do Gabinete do governador-geral da Índia.

Veio a falecer em Agosto de 1964, aos 70 anos, durante a noite, em situação pouco clara enfarte de miocárdio.
Trabalho realizado por:
-Cátia Pereira
nº.2 8.ºA


António de Oliveira Salazar



António de Oliveira Salazar nasceu em Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de Abril de 1889 e faleceu em Lisboa, 27 de Julho de 1970 casado com foi um estadista, político português e professor catedrático da Universidade de Coimbra. Notabilizou-se pelo facto de ter exercido, de forma autoritária e em ditadura, o poder político em Portugal entre 1932 e 1968.
Foi também ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas.
Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1932 e 1968. Os autoritarismos que surgiam na Europa foram amplamente experienciados por Salazar em duas frentes complementares: a Propaganda e a Repressão. Com a criação da Censura, da organização de tempos livres dos trabalhadores FNAT, da Mocidade Portuguesa, Masculina e Feminina, o Estado Novo garantia a doutrinação de largas massas da população portuguesa, enquanto que a PVDE (posteriormente PIDE a partir de 1945), em conjunto com a Legião Portuguesa, garantiam a repressão de todos os opositores ao regime autoritário, normalmente julgados nos Tribunais Militares Especiais e posteriormente, nos Tribunais Plenários, sem que se observassem as garantias de defesa aos réus, pois era norma as testemunhas de acusação serem igualmente agentes daquelas polícias políticas. Uma das características das penas aplicadas era de serem de X tempo e "um dia". Salazar foi também responsável pela abertura do Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, para onde vários opositores ao regime foram deportados, tendo falecido aí mais de trinta presos, muitos deles ainda jovens, em pouco mais de nove anos. O Campo de Concentração do Tarrafal foi encerrado em consequência dos resultados da 2ª Guerra Mundial.
Apoiando-se na doutrina social da Igreja Católica, Salazar orienta-se para um corporativismo de Estado autoritário, com uma linha de acção económica nacionalista assente no ideal da autarcia. Esse seu nacionalismo económico levou-o a tomar medidas de proteccionismo e isolacionismo de natureza fiscal, tarifária, alfandegária, para Portugal e suas colónias, que tiveram grande impacto sobretudo até aos anos sessenta.


O seu mandato foi de 18 de Abril de 1951 até 21 de Julho de 1951
trabalho realizado por:
-Cátia Pereira
nº.2 8.ºA




António Óscar de Fragoso Carmona

Nasceu em Lisboa a 24 de Novembro de 1869 e aí morreu a 18 de Abril de 1951, casado com Maria do Carmo Ferreira da Silva Carmona.
Depois de ter feitos os estudos no Colégio Militar e na Escola Politécnica de Lisboa, ingressou na Escola do Exército onde se tornou oficial de Cavalaria. Ao longo da maior parte da sua carreira adoptou uma postura discreta e afastada da política, o que não o impediu de atingir, em 1922, o generalato.

Contudo, depois da promoção a general, um conjunto de circunstâncias aliadas a uma atitude cada vez mais interveniente e politizada por parte de Carmona projectaram-no para a ribalta político-militar. Primeiro, foi a sua nomeação para promotor de justiça do no julgamento dos implicados nas acções revolucionárias e assassínios da denominada "Noite Sangrenta". Depois, seguiu-se a sua entrada para o Governo de Ginestal Machado como ministro da Guerra entre 15 de Novembro e 18 de Dezembro de 1923 (cargo que ocupou também entre 9 de Julho e 29 de Novembro de 1926) e um pouco mais tarde, em Setembro de 1925, a sua nomeação para promotor de justiça no julgamento dos revoltosos do "18 de Abril", onde proferiu a frase que ficou célebre "A Pátria doente manda acusar e julgar neste tribunal os seus filhos mais dilectos", demonstrativa da sua posição hostil ao Governo e proximidade aos conspiradores Raul Esteves, Filomeno da Câmara e Sinel de Cordes.

Após o golpe militar de 28 de Maio de 1926 foi chamado novamente ao Governo, desta vez para assumir a pasta dos Negócios Estrangeiros (3 de Junho a 6 de Julho de 1926), e a partir de 9 de Julho, na sequência do afastamento de Gomes da Costa da chefia do Governo, assumiu a presidência do Ministério à qual juntou a presidência da República por decreto de 26 de Novembro de 1926, cargo posteriormente sufragado nas eleições de 28 de Maio de 1928. Daí em diante, Carmona tornou-se chefe indiscutível da Ditadura Militar e depois da ascensão de Salazar ao poder, seu acérrimo defensor.

Sucessivamente reeleito, em 1935, 1942 e 1949, ocupou a presidência da República até à altura da sua morte. A título de distinção, em 1947, foi promovido a marechal.



O seu mandato foi de 16 de Novembro de 1926 até 18 de Abril de 1951.
Trabalho realizado:
-Cátia Pereira
nº.2 8.ºA



Manuel de Oliveira Gomes da Costa




Manuel de Oliveira Gomes da Costa nasceu em Lisboa, 14 de Janeiro de 1863 e faleceu em Lisboa, 17 de Dezembro de 1929, casado com Henriqueta Júlia de Mira Godinho, foi um militar e político português, décimo presidente da República Portuguesa e o segundo da Ditadura Nacional.
Enquanto militar, destacou-se nas campanhas de pacificação das colónias, em África e na Índia, e ainda na I Grande Guerra.
Enquanto político, foi o líder que a direita conservadora encontrou para liderar a Revolução de 28 de Maio de 1926, com início em Braga (isto após a morte do general Alves Roçadas, que deveria ter sido o seu chefe).
Não assumiu de início o poder, que foi confiado a Mendes Cabeçadas, o líder da revolução em Lisboa; como os revolucionários julgassem a atitude deste um pouco frouxa, Gomes da Costa viria, após sucessivas reuniões conspirativas mantidas no quartel-general de Sacavém, a alcançar o poder, após um golpe ocorrido em 17 de Junho de 1926.


Escultura de Gomes da Costa do escultor Barata Feyo.
No entanto, o seu Governo não durou muito mais que o de Mendes Cabeçadas; em 9 de Julho do mesmo ano, uma nova contra-revolução, chefiada pelo general Óscar Carmona, derrubou Gomes da Costa, incapaz de lidar com os dossiês governativos.
Carmona, agora Presidente do Conselho de Ministros, enviou-o para o exílio nos Açores, e fê-lo Marechal do Exército Português.
Em Setembro de 1927, regressou ao Continente, tendo falecido em condições miseráveis, sozinho e pobre.



O seu mandato foi de 17 de Junho de 1926 até 9 de Julho de 1926
Trabalho realizado por:
-Cátia Pereira
-nº.2 8.ºA




José Mendes Cabeçadas Júnior




Nascido em 19 de Agosto de 1883 Loulé, filho de José Mendes Cabeçadas e Maria da Graça Guerreiro. Casado com Maria das Dores Formosinho Vieira Cabeçadas, com quem teve 4 filhas. Morreu a 11 de Junho de 1965 (81 anos) e foi enterrado no cemitério dos prazeres, em Lisboa. Foi um dos responsáveis pela revolta a bordo do Adamastor, durante a revolução republicana; no entanto, cedo se desiludiu com o regime que ajudara a criar. Em 1926, dá o grito de revolta em Lisboa, depois de em Braga Gomes da Costa ter tomado idêntica atitude. O primeiro-ministro António Maria da Silva demite-se, e poucos dias depois (31 de Maio), o presidente Bernardino Machado atribui-lhe a chefia de um novo ministério, assim como de todas as suas pastas. Nesse mesmo dia, o presidente renuncia às suas funções, passando Mendes Cabeçadas a acumular o cargo de Presidente da República com o de Presidente do Conselho de Ministros. Mendes Cabeçadas, revolucionário de uma linha moderada, julgava ainda ser possível constituir um governo que não pusesse em causa o regime constitucional, mas apenas livre da nefasta influência do Partido Democrático. No entanto, os demais conspiradores (entre os quais Gomes da Costa e Óscar Carmona) julgaram-no como sendo incapaz e, no fundo, o último vestígio do regime constitucional da I República. Após uma reunião dos revoltosos no seu quartel-general em Sacavém, em 17 de Junho de 1926, Mendes Cabeçadas foi forçado a renunciar às funções de Presidente da República e de Primeiro-Ministro a favor de Gomes da Costa.
Mais uma vez passou a apoiar os oposicionistas, tendo-se envolvido em várias revoltas, e subscrito até manifestos contra a ditadura.



O seu mandato foi de 31 de Maio de 1926 até 17 de Junho de 1926.